Perda auditiva condutiva

Exemplo de perda auditiva condutiva na frequência de 500 Hz. A cóclea não apresenta alterações, mas a orelha média apresenta alteração que dificulta a condução do som da orelha externa à orelha interna. Desta forma, no audiograma, identifica-se gap aéreo-ósseo (diferença a partir de 15 dB entre o limiar da via aérea e o limiar da via óssea).

Perda auditiva condutiva é qualquer alteração de orelha externa e média que possa diminuir a quantidade de energia a ser transmitida a orelha interna. No relatório mundial da saúde publicado pela OMS em 2021,[1] foi divulgado que até 2050, a proporção de pessoas com algum tipo de perda auditiva no mundo será de 1 a cada 4 pessoas. As perdas auditivas são classificadas de acordo com: grau de severidade, tipo, configuração audiométrica e lateralidade.[2]

Quanto ao tipo de deficiência auditiva, esta se relaciona com a localização das estruturas afetadas no sistema auditivo. E, desta maneira, compara os limiares de via aérea (VA) e de via óssea (VO) de cada orelha, separadamente.[2]

  1. author., World Health Organization,. World report on hearing. [S.l.: s.n.] OCLC 1295473345 
  2. a b Edilene., Marchini Boéchat, (2015). Tratado de audiologia (2a. ed.). [S.l.]: Grupo Gen - Livraria Santos Editora. OCLC 939264789 

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